segunda-feira, 31 de março de 2014

Quem vai para o mar...


... avia-se em terra!
Pois bem, não vou para o mar literalmente falando, mas é quase... dada a quantidade de água que cai por estas bandas sendo que, qualquer semelhança com um dilúvio é pura realidade!

sábado, 29 de março de 2014

Sabor a sábado #29




Muffins para o chá de fim de semana ou para os lanches dos miúdos e graúdos durante a semana.
Os de hoje são de banana e amêndoa... Esta última, a antecipar a Páscoa.
Bom sabor a sábado

Turn off to turn on


Aqui fica a sugestão de uma marca de preservativos, para que se aproveite a Hora doPlaneta (hoje, 20h30min. 21h30min.) da melhor forma e em forma... Escusado será dizer como!

Aqui fica a mensagem, desligue-se dos objetos e ligue-se às pessoas se não puder ser quase sempre, pelo menos uma hora ...

sexta-feira, 28 de março de 2014

Será? Nãoooo...

Imagem retirada do Facebook

Se isto tem alguma ponta de verdade... Adivinho uma crise de género!

quinta-feira, 27 de março de 2014

Pérolas da língua portuguesa #17

Passei só para dizer que vou à Plantaforma informática colocar uns ficheiros, como diz insistentemente uma colega de trabalho!

quarta-feira, 26 de março de 2014

Os fígados

Hoje é dia de derby... FCP e SLB jogam a primeira mão das meias finais da Taça de Portugal. 
Assim sendo, os homens vão ver a bola e as mulheres que não os acompanham quer em casa quer fora, ficam a tratar de lhes consolar o estômago. Digo isto porque ouvi umas esposas dedicadas a conversar entre si e a discutir quais os petiscos que iam fazer aos seus homens... Talvez uns acepipes! Asinhas de frango... Pica-paus... Orelha de porco de coentrada... 
Tudo isto lhes parecia indicado para o evento bem regado com umas minis. Entusiasmadas com o menu, acrescenta uma delas: e as moelas e os fígados?
Pois bem, com esposas destas qualquer homem quer ir à bola e quanto aos fígados... Bom, no meu caso, não sei quem ficaria com maus fígados, eu por fazer de sopeira em dia de bola ou o homem por ver os frangos do jogo.

terça-feira, 25 de março de 2014

Barraca armada


Há alturas da nossa vidinha mais ou menos, em que passamos por situações que nos causam algum embaraço. Hoje foi uma dessas alturas...
Conversava eu com uma senhora muito distinta, quando a mesma se sentou à minha frente e eu fui "obrigada" a levar com os seus gostos de roupa íntima mesmo diante dos olhos, qual mãe de santo em versão saia curta. 
Não é agradável ter que alimentar uma conversa com rasgos de cortesia e elegância quando se tem visões de body's rendados em tom de pérola que seguram firmemente uns collants pretos.
Podia ter alertado a senhora? Sim podia, mas não me senti confortável ao ponto de lhe dizer que, estava de barraca armada, como dizia a minha avó! 

p.s. Caros leitores queiram desculpar o teor um tanto ou quanto a fugir para o vulgar, dos últimos posts, mas só me tem saído disto na rifa.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Sensual, és tão "soft porno", sensual...

Todos sabemos que a interpretação que cada um dá às coisas, situações, acontecimentos, ou comportamentos varia muito em função de vários fatores, como sejam a idade, sexo, condição social/económica/política, humores, amores e desamores. Por isso, muitos comportamentos que outrora eram pouco ortodoxos, hoje passaram a ser normais e parece que dentro deste conceito cabe quase tudo o que se passa na nossa sociedade.
Não me confesso uma admiradora nem tão pouco conhecedora dos estilos musicais de Shakira e de Rihanna, mas por tanto ouvir falar do dueto entre as duas vozes, resolvi ouvir e ver o videoclip (can't remember to forget you)... Ups! Surpresa das surpresas! As duas cantoras, rolam, rebolam-se e "mimam-se" num cenário facilmente confundível com uma "união conjugal" na véspera de consumação. 
Fui ler alguma coisa sobre a performance e... Ups (novamente)! A maioria das pessoas acha o vídeo um estrondo de sensualidade. Sensualidade? Ok! A mim, mais me parece um desempenho de soft porno do que outra coisa qualquer, nas se calhar sou eu que estou a ficar velha, antiquada, bota de elástico e não sou uma open mind em relação a esta normalidade da pornografia sensualidade. 
Provavelmente, estas coisas do pudor, da moral e dos bons costumes é só para a plebe e deve ser por isso, que eu não sou "normal" quanto a estas matérias...

domingo, 23 de março de 2014

Da atualidade das palavras


Sim, eu sei que hoje é domingo e o pessoal quer é desligar das preocupações, mas também sei que devemos aproveitar os nossos dias de descanso para refletirmos sobre aquilo que nos preocupa. 
Sim, eu sei que isto pode parecer contraditório, mas também sei que as preocupações não têm fim de semana.
Bom domingo com ou sem reflexão...

sábado, 22 de março de 2014

Verões quentes


Para os meus leitores mais sensíveis, apresento desde já as minhas desculpas, pela "agressividade estética" da fotografia. Contudo, se isto vira tendência vamos ter que nos habituar a verões mais peludos.
Mas, nem tudo é mau... Pensem, caras amigas no tempo, dinheiro e dores que poupam por não ir à esteticista e, com um bocadinho de imaginação, podemos sempre fazer uns entrançados renascentistas ou umas madeixas californianas a lembrar um estilo menos refinado. 
Como a evolução não pára, quem sabe se a próxima aposta será numa mulher com bigode? 
(Confesso que estou com MEDO...)

sexta-feira, 21 de março de 2014

Digo eu!

É inquestionável a importância de uma estrutura familiar sólida, bem como de um acompanhamento regular nas tarefas e atividades dos filhos. Contudo, penso que muitas vezes se cai num exagero que, ao invés de produzir resultados positivos, fomenta e fraca autonomia e até irresponsabilidade por parte das crianças.
É um facto que os pais cada vez têm menos tempo para os filhos, as exigências profissionais, os horários, o desgaste psicológico e a falta de paciência são uma constante no dia a dia das famílias portuguesas, nas também é um facto que alguns pais, no pouco tempo que vão tendo, exageram na forma como o "gastam" com os filhos. 
É normal, ouvir pais dizer que têm de ajudar os filhos nas tarefas escolares e que todos os dias dispensam uma hora (ou mais), para os trabalhos de casa feitos em "equipa", sendo que os fins de semana também não escapam a esta rotina. É menos normal, ouvir alguém dizer que vai deixar de trabalhar para dar apoio ao filho/a, uma vez que o próximo ano escolar vai ser difícil e o apoio parental tem que ser intensivo... Pois, há dias ouvi isso mesmo e confesso que me causou alguma preocupação este tipo de atitude manifestado por uma mãe que tem uma filha que vai para o terceiro ano. Ainda pensei que este terceiro ano, fosse o terceiro ano de medicina, mas não, trata-se tão só do terceiro ano do primeiro ciclo... Mas afinal o que é que estes professores andam a ensinar aos meninos no terceiro ano, física quântica, biotecnologia molecular ou hermenêutica filosófica? 
É perfeitamente legítimo e, acima de tudo, louvável que os pais queiram acompanhar o crescimento, educação e formação dos filhos, mas sustentar esse tipo de argumentação com princípios de natureza escolar, ainda por cima numa fase praticamente embrionária da vida académica parece-me pouco razoável. Aliás, defendo que a autonomia e responsabilidade devem ser fomentadas precisamente com o início da vida escolar das crianças, sendo que os trabalhos de casa são a primeira grande responsabilidade dada às crianças. E o que muitas vezes acontece, é que estas não tomam a iniciativa de fazer os TPC, esperam que os pais se sentem junto deles e esperam que os pais lhes digam que, por hoje já está.
E provavelmente, vão esperar sempre que os pais estejam lá, onde quer que seja esse lá, para lhes dizerem o que fazer. 
Digo eu! 

quarta-feira, 19 de março de 2014

Pérolas da língua portuguesa #16

Quando ouvi isto fiquei sem saber se a senhora se referia ao estilo palavroso do seu discurso, se ao seu aspeto físico, dizia então:
" Desculpem lá, mas se calhar estou a ser redondante!"
(Na verdade, fisicamente apontava um bocadinho para o "redondo"!)

terça-feira, 18 de março de 2014

Isn't it cute? #12


Não se trata de uma aquisição pessoal, "roubei" a foto numa loja... Ou melhor, num espaço que é quase um armazém. Não conseguem adivinhar onde? 
Uma dica: o nome começa por um P e acaba em K... Fácil, não?!
Portanto, são "baratuchos" e naturalmente que não se pode esperar muito em termos de qualidade... encheram-me o olho, gostei... mas não comprei! 

domingo, 16 de março de 2014

Caros "bloggers"...

... E amigos,
Então já chegaram? Já vos posso visitar?

Sim, porque com um fim de semana cheio de sol e com temperaturas tão agradáveis, ninguém está em "casa"!
Boa semana com sol...

sábado, 15 de março de 2014

Sabor a sábado #28



A sugestão de hoje foi o resultado de visitas inesperadas para o lanche. Como não tinha nada de diferente para além do normal, fiz uns sonhos de limão. Rápidos, muito económicos pois bastam dois ou três ovos, farinha, manteiga e limão. Para lhes dar este aspeto brilhante, uma calda de açúcar com limão e para quem gosta, uns salpicos de canela.
Podem até estar fora de época, mas resultaram lindamente e fizeram as delícias dos convivas.
Bom sabor a sábado

sexta-feira, 14 de março de 2014

Curiosidade mórbida


Esta manhã, por razões pessoais, estive cerca de quinze minutos dentro do carro, que por sinal estava estacionado, paredes meias, com o adro de uma igreja. Enquanto aí estive, apercebi-me que estava a decorrer um funeral...nada de mais,as pessoas morrem! Apercebi-me também que, dada a distração que os condutores nos seus automóveis evidenciavam, quem se arriscava a morrer era também eu... O que já não me parecia assim tão normal, não é que aspire à eternidade, mas isto quando é connosco não é assim tão rotineiro! 
Pois bem, porque é que as pessoas conduziam os seus automóveis distraídamente e com a cabeça virada para a esquerda, em vez de olharem para a frente? Porque o adro da igreja ficava à sua esquerda e aí decorria o acontecimento mórbido daquela manhã-o funeral de alguém. Convém recordar que à esquerda desses condutores e antes do adro da igreja, estava eu, mais ou menos inquietada já que repetidamente, interrompia tais olhares com rápidos sinais de luzes... Sim, porque não estava nem estou, pra já, disposta a ver a luz no fundo do túnel! 
Esta situação suscitou-me alguma curiosidade, cheguei a pensar que o funeral poderia ser de alguém importante da região, ou tratar-se de uma morte inesperada, ou  ainda ser de alguém muito jovem. Na verdade, nenhuma destas situações se verificava... era um funeral perfeitamente "banal" como me foi dito e perante os comportamentos que observei, só pude concluir que a curiosidade pela morte é algo inexplicável.
Não gostamos de falar nisso, não gostamos dela, mas "gostamos" de a ver materializada nos outros. Será que é este o nosso conforto por a saber longe de nós e ocupada com outros?

Desculpem lá a morbidez da "conversa" na "vida" deste modesto blogue!

quinta-feira, 13 de março de 2014

Treino doméstico


Imagem retirada do Facebook

Agora que chegou o calor estamos mais que na altura de tratar do físico, portanto aqui fica a minha sugestão... Saudável, barata e sempre à mão!
Quem é que nunca desejou ter um ginásio em casa? 

quarta-feira, 12 de março de 2014

O silêncio de Dom José Policarpo



"Não sou uma pessoa, sou membro de uma igreja que, neste momento mal ou bem, tem as suas estruturas e os seus ritmos. E não escondo que também me atrai um tempo mais silencioso, sem ter de dar entrevistas…"
Hoje começa esse tempo... 
RIP.

Nem sempre, nem nunca

A realidade e convivência sociais vão-me mostrando todos os dias que a nossa forma de encarar as situações é cada vez mais radical, extinguindo-se gradualmente o meio termo. As classes sociais estão limitadas a pobres e ricos, as mulheres ou são gordas ou magras, os filmes são bons ou maus, as pessoas são novas ou velhas, somos felizes ou infelizes, inteligentes ou idiotas, ou temos tudo ou não temos nada... E assim, vamos levando os nossos dias.
Por isso, não é de admirar que os novos sejam a geração do sempre e do nunca...
O almoço é sempre arroz! (Ha três dias que não almoçavam arroz).
Nunca há cereais nesta casa! (Acabaram ontem ao lanche).
Vamos lá a ver bem as coisas, porque isto não é tudo, nem sempre nem nunca! 

terça-feira, 11 de março de 2014

Chegou!


... E de um anoitecer para uma manhã... Ficou assim! 
Bem-vinda primavera...agora só me falta ouvir o cuco para o cenário ficar completo.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Pérolas da língua portuguesa #15

" Tenho a minha horta, tudo com produtos biológicos e as sementes compro-as na comprativa  da vila."
(Tem a sua razão, pois é um local onde se compram...coisas!)

Só vê o que convém...


A "velhice" é um posto, não há dúvida... muita sabedoria aliás, muito sabida!

domingo, 9 de março de 2014

Os números marcam os dias

Os números marcam os nossos dias e as nossas rotinas diárias, parece que para fazermos qualquer coisa temos que inserir números sob a forma de códigos... código para telemóvel, código para multibanco, código para net, código para as contas de correio eletrónico, código da estrada, código postal... Enfim! 
Pois bem, com tanto código não é de estranhar que a cabeça comece a misturar tanto número, pelo menos a minha mistura, e hoje criou códigos novos combinando números e o resultado foi o bloqueio de um equipamento informático... Problema resolvido com um telefonema, mas que para o resolver precisava também de códigos e mais códigos, que felizmente lá consegui engendrar! 
Perante isto, das duas uma: ou confio na minha memória de elefante cansado ou registo esses números nos papéis foi multibanco  e guardo na carteira. Mas, e se sou assaltada? Se for assaltada, terei que cancelar tudo e para isso também devem ser necessários códigos, não?
Resumindo, a minha vida é mais ou menos um código... de barras! 

sábado, 8 de março de 2014

Sabor a sábado #27





Uma vez que hoje é o Dia da Mulher e esta é a minha sobremesa predilecta, fui presenteada com este arroz doce feito com o carinho de uma grande mulher, a minha MÃE.
Este sabor a sábado é todo dela...

Porque sou M de...

... Mulher

Ó Mulher! Como és fraca e como és forte!
Como sabes ser doce e desgraçada!
Como sabes fingir quando em teu peito
A tua alma se estorce amargurada!
Quantas morrem saudosa duma imagem.
Adorada que amaram doidamente!
Quantas e quantas almas endoidecem 
Enquanto a boca rir alegremente!
Quanta paixão e amor às vezes têm
Sem nunca o confessarem a ninguém
Doce alma de dor e sofrimento!
Paixão que faria a felicidade.
Dum rei; amor de sonho e de saudade,
Que se esvai e que foge num lamento!

Florbela Espanca

sexta-feira, 7 de março de 2014

Vida macaca!


Vivemos na era da modernidade e aquilo que era o tradicional, corre um sério risco de ser apenas uma memória, registada em mentes gastas pelo tempo ou então nos anais da história mais ou menos recente. Aos poucos a humanidade vai-se rendendo ao tecnológico, ao digital, ao virtual e aquilo que ocupava os tempos livres de miúdos e graúdos, cai apressadamente no esquecimento.
Hoje, mais uma vez tive a certeza do que afirmo, quando crianças de dez, onze anos se depararam com o tradicional jogo da macaca, riscado no chão com um pau de giz. Estupefactos e atrapalhados não sabiam o que tinham de fazer, os riscos toscamente desenhados eram tão reais e aquilo que os seus olhos conhecem bem, e as suas mãos maneiam ainda melhor, são os botões da PSP e as teclas de um equipamento que produz movimento, imagens e sons que compõem uma sinfonia de divertimento. Mas ali, eram precisos também os pés e aquelas crianças não sabiam como os usar... Sabiam porém, que os protegiam com belos ténis que iluminavam o soalho polido com luzes pisca pisca, não sabiam contudo, que foram cosidos por crianças às quais lhes foi roubado o tempo para brincarem à macaca... Foram ensinados a brincar à macaca e de uma forma mais ou menos atabalhoada lá saltaram num só pé, lá rodaram com os dois e lá perceberam que também se pode brincar sem se ter os brinquedos da moda...

quarta-feira, 5 de março de 2014

A ética da gravidez

Hoje mais uma vez, foi noticiado o facto de Portugal ser um pais envelhecido em que o saldo de nascimentos comparado com o de mortes é negativo. Na verdade, esta situação não é nova, pois há uns anos para cá que esta tendência tem vindo a agravar-se e todos sabemos bem quais os principais fatores explicativos desta realidade... Motivos financeiros, pessoais, financeiros, profissionais, financeiros...
Ao que se sabe nos primeiros dois meses do ano nasceram 11532 bebés e em 2013 nasceram menos 82 mil bebés que no ano anterior, em contrapartida e no mesmo ano, o número de abortos rondou os 120 mil... É só fazer as contas... Parece que em Portugal o aborto passou a ser um método contracetivo, digo eu! 
Temos assim um país de "velhos" e quando uma mulher engravida, ainda há quem lhe queira fazer uma lavagem cerebral disfarçada de conselhos e consultas éticas... Custa-me muito saber disto e de ético, tem muito pouco! 

Pérolas da língua portuguesa #14

Então e o meu amigo faz o quê? Qual é a sua profissão?
Sou vendedor de produtos avícolas.
Ah! Sim! Vende frangos, frangas, codornizes...
Sim, patos, galos, peru, coelhos, coxas de peru...todo o tipo de aves!
(Até as raras, digo eu!)

terça-feira, 4 de março de 2014

E o Carnaval foi um dia

Como nem todos gostamos das mesmas coisas e ainda bem, eu não gosto do Carnaval. Não comemoro o dia, não me mascaro. Aliás, mascarei-me uma vez, ou melhor, mascararam-me tinha eu pouco mais que meia dúzia de anos. Não me lembro se gostei ou não da sensação, mas creio que não foi marcante a julgar pela não repetição do feito.
Contudo, lembro-me perfeitamente da máscara que me fizeram, sim que me fizeram. Pois, naquela altura não havia lojas de chinês onde se pudesse comprar uma fatiota, cada um embelezava-se ou enfeava-se com o que tinha no sótão, com as roupas dos graúdos, enfim... com a prata da casa. 
Era um dia de Carnaval com sol, quem me mascarou foi uma menina já mulher negra com a qual partilhei grande parte da minha infância. Vestiu-me uma saia rodada, uma blusa branca de bordado inglês, um lenço pelas costas a lembrar as mulheres minhotas, um avental vermelho debruado com um folho branco e dois bolsos em forma de coração que, vá-se lá saber porquê, sempre me lembraram o capuchinho vermelho, uns sapatos de verniz preto com uma correia a passar por cima do peito do pé e que deixavam realçar a brancura das meias brancas rendadas, um carrapito na nuca protegido por uma rede e para terminar um rosto habilmente maquilhado e modificado por um sinal que "nascera" repentinamente por cima do lábio superior, mais ou menos parecido com o da Madonna, com a diferença de que eu era uma pequenina provinciana marcada pela inocência da idade... E lá fui eu pelas ruas da aldeia de mão dada com a menina já mulher negra, que simplesmente disfarçou o rosto com uma meia de vidro que lhe clareou a pele...

segunda-feira, 3 de março de 2014

domingo, 2 de março de 2014

And the Oscar goes to...

Como não vou ficar a noite toda acordada à espera dos Óscares, antecipo-me desde já a todas as análises que amanhã pululam pela blogosfera em relação às vestes...
Deve variar entre: 

isto
... ou isto...
... e mais isto...
... ou o pleno!




Minnie ao máximo

Este ano e, pelo que tenho visto, quem subiu ao trono das máscaras de meninas, foi a Minnie. O principado das princesas foi destronado.
As meninas decidiram-se pela octogenária ou então decidiram os pais por haver, eventualmente, uma promoção na loja dos chineses...
Ainda assim, seja a fatiota da loja do chinês, chinatown ou não... Gosto da escolha! 

sábado, 1 de março de 2014