Ainda bem que a crise tem efeitos positivos... Fico mesmo contente por saber, que afinal os portugueses não vivem assim tão mal, ou não ocupássemos nós o décimo segundo lugar em toda a Europa, no ranking dos países com mais multimilionários... Bom! Muito bom! Excelente!
Somos mesmo uns pobres e mal agradecidos, andamos aí a passear carteiras recheadas de guito e depois queixamo-nos e fazemos greves...
Afinal, os nossos governantes andaram a enganar o Zé Povinho com conversas fiadas de crise, austeridade, programas de assistência financeira e o diabo a sete... São uns malandros e uns brincalhões...não se faz, não se brinca com coisas sérias!
p.s. Apeteceu-me ser irónica, assim consigo ter um maior poder de encaixe em relação a estas situações.
Pois é, há por aí muitos ricalhaços.....o resto anda tudo a contar os tostões.
ResponderEliminarBom Fim de Semana
Passos Coelho tem toda a razão : estamos no bom caminho! Deveria só acrescentar que essa estrada luminosa só é percorrida por ele , pelos seus amigos e pessoas conhecidas, além das empresas que protege , da Banca e de quem dá lições moralistas , mas foge para a Holanda para pagar menos impostos...
ResponderEliminarTemos de agradecer também ao reformado de Boliqueime.
Bom final de semana
A ironia, às vezes, é a unica arma contra o absurdo. De tanta brincadeira ate nos apetece responder no mesmo..
ResponderEliminarBom fim de semana
Sem palavras. Ponto.
ResponderEliminarDesconhecia tal facto, mas também não podiam ser só desgraças :P
ResponderEliminarOra ainda bem para as personagens em causa!
ResponderEliminarBjs
Fiquei incomodada quando li a notícia, sabendo das condições de aperto e incerteza em que praticamente todos vivemos.
ResponderEliminarEnriquecessem à nossa custa!
Beijinhos.
E este povo fofinho vai olhando para tudo isto e continua a encolher os ombros
ResponderEliminarOlha, sinceramente, até preferia não saber disto... que raiva!
ResponderEliminarNo meio da estupidez toda apenas lamento não ser uma das pessoas multimilionárias! Mas também não fazia nada pelo país, porque o país nunca fez nada por mim.
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