Quando penso no meu país, no ainda nosso Portugal dou comigo a elencar uma série de coisas boas que são muito nossas.
Temos uma gastronomia digna de manjar de deuses, uma doçaria que engrossa o papo dos anjos, as melhores peras "durinhas" como rochas, os pastéis de Belém que só de os idealizar já estou com um comportamento pavloviano, um Allgarve com verão azul quase todo o ano, uma produção vinícola reconhecida por Baco, maçãs de Alcobaça que quem as apanha não passa sem as trincar, sapatos que calçam duquesas, cães com faro para dólar, feltros para chapéus à Indiana Jones, cortiça que vai amortecendo as quedas das exportações, azeite enriquecido com ervas ou ouro (banal!), sardinhas enlatadas que ficam bem em qualquer dispensa menos avantajada, bananas que crescem em jardins, camisas que (in)vestem irmãos, café que acorda o mundo e engenhocas...inventores, muitos!
Quando acabo de pensar nisto, volto a pensar...
...e penso que com tanta produção nacional de qualidade, não deveríamos nós ocupar um lugar ao sol no mundo dos bons negócios e sermos um POQ - país de origem e qualidade? O que é que nos falta? Gestão de qualidade ou quantidade de gestores NACIONAIS? Jogo no primeiro!
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