sábado, 28 de setembro de 2013

Não há propaganda, mas há publicidade


Um vendedor da Coca-Cola volta de uma temporada no Egipto e conversa com um amigo sobre as dificuldades que teve por lá.
- Então, pá! Não conseguiste ter sucesso com os egípcios?
O vendedor disse:
-Quando fui designado para o Médio Oriente, estava confiante de que conseguiria vender muito bem nas áreas desérticas. Mas havia um problema, eu não sabia falar árabe. Então pensei em criar uma sequência de três cartazes para transmitir a minha mensagem de venda.
1º cartaz: Um homem caído na areia do deserto, totalmente exausto, a ponto de morrer de sede.
2º cartaz: O homem bebe uma Coca -Cola.





3º cartaz: O nosso homem, agora completamente recuperado.
 
Depois mandei afixar estes cartazes em todos os lugares.
- Bela ideia, isso deve ter funcionado muito bem - disse-lhe o amigo.
O vendedor respondeu:
- Nem por isso...eu não sabia que os árabes lêem da direita para a esquerda!

recebido via e-mail 
 

12 comentários:

  1. pois a cola é veneno :)

    Eu não devia beber, nunca, porque não há pior que cola para o cálcio e para os rins...

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  2. ahahah Publicidade chata, promete a morte.

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  3. E assim deviam ler todos, para evitar que houvesse tanta gente a beber coca-cola.

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  4. Ahahah, muito bom. ;))


    bjs

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  5. Olá,
    passando pra agradecer a visita ao Nada Sério...
    No Brasil estamos em alta sobre o possível aparecimento de um rato no interior de uma garrafa de coca... pois é, como adoramos uma piada virou viral na hora... afora ser uma questão bem preocupante na seriedade.
    Até breve,
    Mila

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  6. Este era um dos exemplos que eu apresentava aos meus alunos de publicidade e marketing. Outro é relacionado com a pilula. Ao ver a publicidade, as mulheres árabes pensavam que tomando a pílula, engravidavam. Foram exemplos que aprendi com o meu mestre Seguela.

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  7. Muito bom. Temos que adaptar a mensagem a quem a vai ler

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